Primeiramente apresentados com pão, salsicha e molho, os famosos cachorros-quentes caíram no gosto popular e tornaram-se iguarias presentes em todo o canto do país. Cada vez mais difundido, o lanche passou a se adaptar de acordo com cada região e costumes, deixando para trás a sua “receita básica”. Por ser uma comida democrática, ao mesmo tempo que se apresenta da forma usual, também pode vir com ingredientes finos.
Os cariocas inseriram a uva passa e o ovo de codorna nas receitas. Na Bahia, o azeite de dendê com um bocado de abóbora vai super bem. Em Brasília, a população é apaixonada pela pasta de alho, também presente na receita de seus famosos cachorros-quentes.
Já em Manaus, até o nome é diferente! Lá eles chamam de Kikão e é possível encontrá-lo com ingredientes naturais, como cenoura e repolho. Minas Gerais também não deixa as origens nem mesmo no recheio do cachorro quente. No estado, ele ganha versões com rapadura, bacon, milho, pimenta biquinho em conserva e pimentão verde.
No Pará o lanche vira sobremesa: feito com queijo, morango, chocolate, leite condensado e sem salsicha! Em Belém também há o costume de tirar a salsicha, mas só se for no “cachorro-quente” – que é feito com carne moída. O outro lanche, chamado de “hot dog”, sim, é feito com salsicha!
Os gaúchos herdaram dos alemães o costume de inserir chucrute e, os paulistanos, amantes de batata, encheram o recheio do cachorro-quente de purê!
A diversidade é grande e, cabe a você escolher o cachorro-quente que mais lhe agrada. Existem vários tipos de salsichas disponíveis no mercado: tradicional, de frango ou peru. Além da versão light. Já os recheios,
bom, aí vai uma infinidade de possibilidades! Inspire-se nas sugestões presentes em nosso país e saboreie.
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